Meu Aluno com Síndrome de Down:
Um Tesouro no Final do Arco-Íris.
Educação.
A
grandiosidade da educação é medida pela consciência e preparo do
professor, o qual deve ter em mente, que é dentro de sua sala de aula,
em um espaço relativamente minúsculo perante o mundo "lá fora", é que
ele auxilia na construção do eixo que norteia vidas, forma
personalidades, presta informações, mede conhecimentos e aprende, com
cada um de seus alunos, a importância de cada pessoa para contribuir na
construção do mundo.
Relato de uma Professora.
Este
relato inicia-se numa tarde do final do mês de julho de 2005, quando,
sem pedir licença, sem avisar e nem se importar, Matheus entrou em minha
vida. Justo na minha vidinha tranqüila de professora de literatura
infantil na Escola Municipal Alcindo de França Pacheco, na cidade de
Guarapuava, no estado do Paraná.
Vale
dizer que tudo aconteceu porque a professora da 1ª série afastou-se por
licença médica e a diretora da escola incumbiu-me de assumir a turma
por aproximadamente quinze dias. Na oportunidade fez questão de lembrar
que era uma turma considerada muito boa e que minha tarefa se resumiria
em dar continuidade ao trabalho da professora licenciada, sem deixar
diminuir o rendimento que a turma já vinha apresentando. Assustada
diante de tal responsabilidade me senti desafiada e aceitei a
substituição temporária.
Meus Primeiros Dias de Aula.
O
primeiro dia transcorreu sem maiores problemas, a não ser por um
menininho que sentava na primeira carteira da fila e que se limitou a me
olhar fixamente durante a tarde toda, sem esboçar nenhum tipo de emoção
ou reação. Já o conhecia, era o Matheus, que tinha Síndrome de Down.
Já tinha lido e estudado sobre inclusão na minha graduação em Pedagogia. Confiante
nos conhecimentos que a universidade havia me oferecido a respeito, fui
verificar, em seu caderno, o registro da aula do dia e os conteúdos
trabalhados pela outra professora. Qual foi a minha surpresa ao perceber
que o seu caderno estava praticamente em branco e, da minha aula, não
havia nem sinal de qualquer esboço de registro.
Preocupada
perguntei o que fazer diante dessa situação desconfortável e como
resposta ouvi que era só dar uma folha e lápis de cor, que ele adorava
passar a tarde desenhando. Saí em silêncio, surpresa com o que ouvira.
No
outro dia, um choque ainda maior. Por puro ócio, Matheus destruiu sua
fralda descartável e espalhou pela sala, para chamar a minha atenção
sobre sua presença no ambiente. Cheguei em casa e chorei. Chorei diante
da impotência e do orgulho atingido, justo eu que sempre fui tão
dedicada ao meu trabalho, passar por uma experiência tão negativa de ter
um aluno que não aprendia o que eu ensinava. Enchi-me de coragem para
outro dia de trabalho que foi marcado por nova decepção: o Matheus
começou a correr pela sala, se jogar no chão e a riscar as atividades
dos colegas, e eu ali, tentando demonstrar a ele que precisava aprender
do meu jeito. Então os alunos me repreenderam dizendo que tinha que
deixar o Matheusinho brincar, pois ele era doente e por isso podia fazer
o que quisesse.
A Procura de Mudanças.
Transtornada
resolvi fazer alguma coisa por ele mas, principalmente, por mim, afinal
o que minhas colegas iriam dizer da minha falta de "domínio de
classe"?. Em casa, busquei no meu antigo material da universidade algo
que tratasse de inclusão e fiquei horas debruçada sobre ele para tentar
entender o que eu tinha de fazer. Como já era final de semana, decidi
procurar atividades para que o Matheus se ocupasse e com isso "eu"
pudesse trabalhar sossegada, afinal estava na sala para ensinar e não
para perder tempo com alguém "que não queria aprender".
Nos
dias que se seguiram, após entregar as atividades ao Matheus, percebi
sua curiosidade diante dos exercícios que estavam na folha. Rapidamente
pegava um lápis e tentava fazer, porém a dificuldade que ele tinha em
movimentar os dedos, até para segurar o lápis, faziam com que desistisse
logo de início. Frente a isso, comecei a observá-lo e qual não foi
minha vergonha ao entender que não era o Matheus quem tinha que aprender
o que eu propunha, mas eu é que precisava entendê-lo e adequar as
atividades ao seu nível de aprendizagem.
Na
sexta-feira, meu último dia na turma, fui avisada de que ficaria mais
um mês, pois a licença da outra professora havia sido prolongada. Decidi
investir. Então providenciei uma caixa de massa de modelar e todo dia
deixava que Matheus escolhesse uma cor de massinha para brincar. Para
tornar os conteúdos mais fáceis e atrativos, eu trazia músicas e
brincadeiras como auxiliares no processo de ensino - aprendizagem. Todos
gostavam, inclusive o Matheus, que num rompante, num desses momentos
gritou uma das palavras contida na música. Todos pararam de cantar e
ficaram perplexos, afinal ele não falava com ninguém, somente
balbuciava.
Estudos, Pesquisas e Mateus.
Acontece
que a licença da professora estendeu-se quase até o final do ano letivo
e eu assumi a turma definitivamente. No intuito de facilitar a
aprendizagem de Matheus, montei um material de pesquisa sobre Síndrome
de Down e ali fui apresentada a autores que desconhecia e que sem dúvida
têm sido meus companheiros nessa caminhada. Dentre eles Mantoan (2001),
que descreve, com maestria, os passos da inclusão na escola, as ações
mais comuns e as reais necessidades e Schwartzman, que desperta o
educador na percepção de que: Entre outras deficiências que acarretam
repercussão sobre o desenvolvimento neurológico da criança com Síndrome
de Down, podemos determinar dificuldades na tomada de decisões e
iniciação de uma ação; na elaboração do pensamento abstrato; no cálculo;
na seleção e eliminação de determinadas fontes informativas; no
bloqueio das funções perceptivas [...]; nas funções motoras e alterações
da emoção e do afeto (1999, p. 247). E, ainda, segundo Werneck (1995,
p. 164): "[...] os portadores de Síndrome de Down têm capacidade de
aprender, dependendo da estimulação recebida e da maturação de cada um. O
desenvolvimento afetivo e emocional da criança também adquire papel
importante[...]".
Conhecendo
um pouco das dificuldades de Matheus, comecei a buscar atividades que o
desafiavam e chamavam sua atenção e que dessa maneira fosse melhorando
os resultados. Eu estava feliz e o Matheus mais ainda, pois quando
realizava as atividades sentia-se orgulhoso e mostrava para os colegas
quando as terminava. Diante disso, construí uma postura de vibrar com
ele, cada vez que completava com êxito seus trabalhos.
Sobre
a valorização das atividades, Pereira apud Aranha (2005) destaca que:
Quando as atividades são valorizadas pelo professor e pelos colegas, o
aluno passa a querer realizar mais e mais trabalhos, tanto na escola,
quanto fora dela. Essa escola passa a ser considerada local de apoio, de
motivações, de estímulo ao crescimento, de desenvolvimento e busca do
saber.
Todos Crescendo Juntos. Inclusão Escolar?
Outra
atitude que tomei foi de mostrar que o Matheus não era um coitadinho e
que não precisava da piedade dos colegas. Ele era igual a todos os
outros alunos e, de Matheusinho, passou a ser chamado de Matheus,
construindo uma identidade e, com isso, responsabilidades e uma nova
postura dentro e fora da sala de aula. A cada dia ele se revelava, fosse
como ajudante para organizar a sala ao final da aula ou durante o
recreio, pois, frente à desmistificação de que ele era doente, seus
colegas passaram a chamá-lo para participar das atividades coletivas,
como jogar bola e para as brincadeiras no pátio. Com isso pude constatar
que o mundo todo muda constantemente e isso se reflete na mudança da
forma de pensar e agir das pessoas.
Cartolano
afirma que "[...] diante da aceleração das mudanças, das novas
descobertas das ciências e das tecnologias modernas, é preciso que
estejamos sempre de espírito aberto à pesquisa, à busca incessante de
novas respostas que nos ajudam a repensar o velho e a enfrentar o novo
[...]" (1998, p. 29-30).
Face
à percepção dessas mudanças movimentei-me no afã de descobrir opções e
formas de ensino, que pudessem favorecer o desenvolvimento de Matheus em
sala de aula. A turma toda, de maneira geral, intuía que podia
colaborar para o crescimento global do colega, assim, a cada vitória
dele, a turma sentia-se envaidecida, pois sabia que era agente naquele
processo. Com base nas atividades desenvolvidas por Matheus, criei um
portfólio de aprendizagem, abri mão dos cadernos quando notei sua
dificuldade de enxergar as linhas. No momento que eu destinava para a
leitura, quando toda a turma se levantava para escolher livros, gibis ou
revistas para ler, o Matheus nunca se interessava. Um dia ele também
fez uma escolha, era um livrinho com um bombeiro na capa. Ele pegou o
livro, esperou que todos estivessem sentados e começou a gesticular e
balbuciar sons que davam à conotação de que tentava contar a história
como os colegas sempre faziam, o que ele nunca queria fazer. Depois que
fez toda a dramatização, abriu o livro e começou a falar letra por
letra, ainda sem a noção de palavra e sílaba. O silêncio foi total até
que uma aluna disse: "o Matheus leu letrinhas, professora!".
Imediatamente lembrei da frase de um autor chamado Welchmann: "Se uma
criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor ensiná-la
da maneira que ela pode aprender".
Então,
concluí que todo o meu trabalho com alfabeto móvel, músicas,
brincadeiras, contação de histórias e estímulo diário com atividades
envolvendo letras do alfabeto, não tinha sido em vão. Essa
demonstração de aprendizagem me estimulou mais ainda e comecei a
adquirir livros, comprar e construir materiais referentes a alunos com
dificuldades de aprendizagem. A cada novidade que eu trazia, Matheus
tentava e conseguia resolver, com poucas explicações e muita atenção,
ele ia vagarosamente me mostrando que, estando certa ou não, ele estava
aprendendo.
Nesse
momento novas questões foram surgindo, estaria eu fazendo a tão famosa
inclusão? Inclusão era isso? Ensinar meu aluno de maneiras diferentes a
atingir conteúdos comuns? Se era isso, estava dando certo, afinal meus
alunos estavam respondendo às expectativas e o Matheus também.
Recompensa: O Crescimento de Todos.
Consciente
de que Matheus ainda não estava alfabetizado, mas considerando seu
enorme progresso, resolvi que o Matheus deveria avançar para a segunda
série. Então, juntei todo o seu material e o levei para o Conselho de
Classe, onde mostrei resultados e o quadro evolutivo.
A
recompensa? Bem, a recompensa foi um grande presente: por solicitação
do Departamento de Educação Especial da Secretaria Municipal de
Educação, estou com o Matheus na segunda série e isso me fez muito
feliz, pois é o reconhecimento do êxito de um trabalho solitário, com
erros e acertos.
Práticas Pedagógicas: Pensar e Repensar.
Repensar
diariamente a minha prática pedagógica foi uma coisa que aprendi a
fazer. Todos os dias faço um diagnóstico dos meus alunos e com isso
consigo perceber suas angústias, anseios e necessidades. Aprendi também a
observá-los, conversar com eles e perceber quando minha aula não está
agradando. Então paro tudo, peço que parem e sem o menor
constrangimento, digo: "Vamos começar de novo!". Então damos um passeio
pelo pátio, faço uma dinâmica de grupo e, depois de descontraí-los,
inicio o conteúdo de outra forma.
Nesses
momentos de reflexão e leitura, deparei-me com informações que me
assustaram e entristeceram, uma delas foi que, segundo Bilachi (2000, p.
10): Há cerca de dez anos surgiram os programas e entidades como a
ADES, onde as crianças com Síndrome de Down têm condições de aprender,
embora mais lentamente. A maioria delas são capazes de aprender e cuidar
de si, ou seja, podem ser independentes em alimentação, vestuário e
hábitos de higiene. Algumas podem aprender a ler e escrever com métodos
especiais de alfabetização. Se isso já vem de tanto tempo, porque ainda
existe o despreparo, o desconhecimento e tantas crianças com Síndrome de
Down sem atendimento especializado, permanecem no lar sem escolaridade e
pior, frequentam a escola e não recebem estímulo para aprender?
Inclusão Escolar: O que é Isso?
Gostaria
de ter certeza de estar fazendo a inclusão sob todos os aspectos.
Acredito na inclusão, mesmo sem certeza de que estou correta nas minhas
ações. Tenho consciência das mudanças que causei na vida do Matheus, da
autonomia que busco estimulá-lo a usar, da alegria que ele sente ao
aprender algo diferente, seja conteúdo ou ações que fazem com que ele se
sinta pertencente ao grupo. O Matheus é diferente de todos, eu também, e
é nessa premissa que norteio minha ação dentro da sala de aula. Uns tem
dificuldades em matemática, outros em língua portuguesa e outros ainda
na socialização. Então deixo claro que todos somos diferentes e
especiais e meus alunos sabem disso.
Críticas?
Recebo muitas. Afinal, quem gosta da confusão que a visita de uma
galinha pode causar dentro de uma sala de aula, mesmo que seja para
demonstrar como é fácil aprender a tabuada do dois? Ou a bagunça que
pode ser encontrada na sala depois de uma demonstração de como fazer
três bolos diferentes para mostrar aos alunos que beterraba, repolho e
cenoura são alimentos nutritivos e deliciosos?
A
escola é um local de renovação, de mudanças e quebra de paradigmas. A
inclusão será somente um nome, se a escola e o professor não estiverem
comprometidos com a mudança de atitudes, as quais farão a diferença na
vida de alunos que estariam fadados a se conformar com a aprendizagem
fragmentada e padronizada, levando à evasão ou ao aumento das
estatísticas da educação de jovens e adultos.
O
ponto crucial para que a inclusão aconteça, em minha opinião, é a
valorização das especificidades de cada um, partir do que a criança já
sabe. Não concebo a idéia de que a criança chega na escola sem nenhum
conhecimento de leitura e escrita, afinal o que ela pode não saber é
codificar e decodificar, mas ler o mundo, mesmo que sob a sua ótica, é
um fator que deve ser previsto em todo e qualquer planejamento.
Ensino, Aprendizagem, Padrões e Diferenças.
Criar
parâmetros sim, mas não padronizar o aprendizado e o ensino. O aluno
com Síndrome de Down aprende com maior lentidão, mas, embora possa levar
mais tempo que o convencional, o aprendizado vai acontecer.
As
aulas interativas estão sendo de grande valia nessa minha caminhada de
garimpo de atividades, de criação de materiais e de formas curiosas de
chamar a atenção de meus alunos para o conteúdo, pois, assim, eles vão
direcionando suas dúvidas e dando o norte para a aula. Se não sei, abro
um sorriso e admito que preciso pesquisar o assunto e o faço. Acredito e
invisto na inclusão, e me choco quando ouço pessoas da área dizer que
isso é utópico, ineficaz e desnecessário. Minha motivação vem do
resultado do meu trabalho, que a cada dia se mostra em diferentes
nuances. Meus alunos sabem que assim como faço o impossível para trazer
coisas novas, diferentes e interessantes, me dou o direito de cobrar
resultados positivos e isso estimula o esforço deles e dessa maneira o
aprendizado é uma consequência.
Hoje,
a administração da escola é outra e, com isso, assumiu nova postura e
tenho o apoio tão almejado, começando pelo planejamento do Matheus, onde
foi feita flexibilização curricular e, isso certamente, é uma
preocupação com o seu aprendizado. Sei que tudo é um risco, afinal
quando recebemos os alunos, no início do ano, eles não vêm com um rótulo
na testa alertando para o fato de um possível fracasso ou sucesso na
tentativa de alfabetização. Então, porque isso seria diferente com um
aluno incluído?
Família, Criança com Deficiência e Todos.
Se
a criança é fruto do meio em que vive, os estímulos são de grande
importância, pois devem favorecê-la e é, nesse ponto, que o empenho da
família é fundamental.
Sabemos
que a chegada de um filho traz inseguranças e incertezas, porém ninguém
está preparado para ser pai ou mãe de uma criança com deficiência. A
mãe de Matheus nos retrata isso de maneira simples, mas profunda:
"Quando o Matheus nasceu, a gente se assustou e se desesperou porque não
sabia direito o que ele tinha, então rezamos e pedimos pra Deus que nos
ajudasse. E ele sempre nos ajudou. Mandou pessoas que nos esclareceram,
como o médico, a assistente social e a psicóloga. Achei que já tinha
sido bastante, então ele mandou a fono, o terapeuta ocupacional e a
fisioterapeuta, e como se não bastasse, mandou você, professora, que
trata meu filho igual aos filhos das outras pessoas. Sou grata pela sua
atenção. O Matheus que antes não queria vir pra escola, agora pede por
você até nos finais de semana, e crianças não mentem, elas gostam de
ficar perto de quem faz elas se sentirem iguais" (maio de 2007).
Matheus
foi encaminhado para o Centro Municipal de Atendimento Especializado e
recebe atendimento fonoaudiológico, terapia ocupacional e fisioterapia.
Tenho contato com sua fonoaudióloga que deixa clara a sua satisfação em
poder contar com a escola nesse processo. A mãe, por outro lado, é
comprometida e evita que ele falte as aulas, sempre avisando quando está
doente, pedindo para que eu mande algumas atividades para que ele as
realize em casa, "para não desacostumar", como ela mesma diz.
Matheus
percebe seu lugar no contexto da escola, sente-se integrado e participa
de atividades festivas, educativas e de lazer. Compreende e, agora
iniciou-se o processo de expressar-se verbalmente. Constrói sua
identidade e a mantém com o aumento conquistado de sua auto-estima.
Referências.
· BILACHI, S. P. Caderno UniABC Fisioterapia. São Paulo: UniABC, 2000.
· CARTOLANO,
M. T. P. Formação do Educador no curso de Pedagogia: A Educação
Especial. Cadernos CEDES. Campinas: UNICAMP, 1998. pp. 29-30.
· MANTOAN,
M.T.E. A inclusão escolar "pegou a escola de calças curtas". Boletim
informativo Ser Down. 2, 4, 2-2. Salvador: Ed. PGA, 2001.
· PEREIRA,
V.L.P. Identificação da superdotação na escola, família e sociedade.
In: ARANHA, M. S. F. (Org.). Desenvolvendo competências para o
atendimento às necessidades educacionais de alunos com altas
habilidades/superdotação. p.19-25. Brasília: MEC/SEESP, 2003. 102
· SCHWARTZAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie, 1999.
· WERNECK, C. Muito prazer eu Existo. Rio de Janeiro: WVA, 1995.
Cheila Aparecida de Jesus:
Professora do ensino fundamental.
Graduada no curso de Pedagogia pela Universidade Esta dual do Centro-Oeste - UNICENTRO.
Pós-graduada no curso de Gestão, Supervisão e Orientação Escolar pelo ISAL (Instituto de Ensino Superior da América Latina.).
Publicação: MEC: Experiências Educacionais Inclusivas II.
Professora do ensino fundamental.
Graduada no curso de Pedagogia pela Universidade Esta dual do Centro-Oeste - UNICENTRO.
Pós-graduada no curso de Gestão, Supervisão e Orientação Escolar pelo ISAL (Instituto de Ensino Superior da América Latina.).
Publicação: MEC: Experiências Educacionais Inclusivas II.
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